Sobre
É professor, historiador e activista ambiental. A energia de Carlos Dobreira é contagiante e, por isso mesmo, inspira muitos outros a participarem nas suas aventuras de plogging. De tal forma que em fevereiro de 2022, o fundador do plogging, Erik Ahlström esteve, a seu convite, em Braga, Palmeira (Braga) e Terras de Bouro para conhecer o seu trabalho e participar em acções diversas junto de estudantes e instituições.
Desde 2019, já recolheu 65 490 beatas de cigarro (destinadas a transformação em estrutura construtiva) e 8 440 litros de resíduos, num tempo contabilizado de 326 horas e 42 minutos, em sessões de plogging realizadas nos concelhos de Amares, Braga, Esposende, Ílhavo, Santa Maria da Feira, Seia e Terras de Bouro. De referir que em julho de 2022, já ocorreu a doação de 38 494 beatas de cigarro ao Laboratório da Paisagem de Guimarães para fabrico de tijolos sustentáveis ou “e-tijolos”.
É também nas redes sociais que se faz ouvir e na rede social Facebook administra 25 grupos e 4 páginas – todas dedicadas à educação para sustentabilidade.
Defende a introdução do plogging nos sistemas de ensino nacionais da UE. Em Portugal, considera que é fundamental apostar na leccionação de aulas na Natureza, com periodicidade semanal, para estudo e interpretação da biodiversidade, da acidificação dos oceanos e da economia circular.
Por tudo o que Faz Pelo Planeta, o Carlos foi distinguido com uma Menção Honrosa na 1.ª edição do Movimento Faz Pelo Planeta by Electrão.